Um suspense de espionagem.

No limite da guerra, 2021, Netflix., filme de Christian Schwachow.

Não é indicado ao Oscar, mas poderia ter sido, muito, muito bom.

1938, o mundo à margem da explosão da Segunda Guerra e as tratativas políticas para impedir que se confirmasse esse massacre.

Retrata o cenário onde chefes de Estado se reúnem, assinando tratados para conservar a paz, e também a luta de dois jovens, colegas de Oxford, um alemão e um britânico, arriscando suas vidas no ir e vir de documentos, para mostrar que os tratados não impediriam os planos de Hitler, cruel e dominador, que era conquistar o mundo, Queriam mostrar a tirania de um chefe que não seria impedido por qualquer assinatura em tratados.

É um suspense de espionagem com atuações impecáveis, dos dois jovens atores, Hugh Legat (George Mackay) e Paul (Jannis Niewohner), sem contar com Gerem Iron, como primeiro ministro , Chamberleim, que depois de ver em vão sua atuação para impedir a guerra, pede demissão de seu cargo à rainha, morrendo meses depois.

Super recomendo!