Narrado em primeira pessoa, uma menina de 11 anos, que quer se escritora.,traz uma visão de mundo sensívele pecular, refletindo sobre sua família, aescola,o próprio corpo, sua sociabilização e a morte, surpreendentemente sábia para sua idade.
Com uma linguagem simples e inocente, a narradora expõe suas profundas observações e dores de uma pré adolescente que se sente deslocada e solitária.
Maria Carmem lida com problemas adultos como a velhice e a morte de forma real e dolorida,na pré adolescêncai e o leitor pode sentir essa dor.
Mariana Carrara nos convida a revisitar nossa adolescência e nos aproximar de nossos filhos, netos. ressignificando dores e lembranças.
Soldião, crescimento, busca de identidade, sáo abordados com intensidade e emoção, trazendo memórias em nós que estavam esquecidas.
Um livro breve, que cola nas nossas recordações e nos remete à repensar em fatos que já passaram.
Uma leitura necessária para mães e avós com adolescentes despontando para uma maior acolhimento em momentos de profunda dor,. Mostra como o crescer machuca.
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Daisy Gouveia
13 de maio de 2025
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